♪ Celebrados em 2022, os 50 anos de carreira fonográfica de Alcione já são obviamente 51 em 2023. Mas, para efeitos mercadológicos, a cantora maranhense ainda festeja cinco décadas de disco em trajetória iniciada em 1972 com a edição do single com Figa de guiné (Reginaldo Bessa e Nei Lopes) e O sonho acabou (Gilberto Gil).
Em rotação desde sexta-feira, 27 de outubro, o álbum Alcione – 50 anos – Ao vivo no Theatro Municipal do Rio enfileira 65 músicas da discografia da artista. Trata-se do registro do show retrospectivo apresentado pela cantora em 5 de junho de 2022 no Theatro Municipal do Rio de Janeiro (RJ).
Como está prevista a edição da gravação audiovisual no formato físico de DVD, prometido para dezembro pela gravadoras Marrom Music e Biscoito Fino, por ora os seguidores da Marrom podem ouvir somente o áudio do show orquestrado sob direção musical de Alexandre Menezes.
Antes da apresentação dos hits de Alcione, o grupo Ilé Àse Obalúwáiyé Jagun abre os trabalhos com Cântico para Xangô e Cântico para Iansã na voz do babalorixá Célio D’Ọmọlu, conhecido como Pai Celinho.
Na sequência, os versos autobiográficos de Resumo (Roberto Corrêa e Sylvio Son, 1980) são ouvidos na voz de Maria Bethânia antes de Alcione resumir a história da artista na música brasileira através do farto roteiro do show com as 65 composições gravadas pela cantora entre 1972 e 2020.
Capa do álbum ‘Alcione – 50 anos – Ao vivo no Theatro Municipal do Rio’
Vinicius Mochizuki / Divulgação
Fonte: G1 Entretenimento
